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Para o vereador Marcelo Ortega, a Parque de Exposições Dr. Fernando Cruz Pimentel, popularmente conhecido como Emapa, estaria sendo utilizada para eventos somente para a classe média alta, desfavorecendo os mais pobres.

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“Somente no ano de 2015, a população de Avaré gastou mais de R$ 1 milhão com a manutenção do Parque de Exposição Fernando Cruz Pimentel, um local que é fechado para a população mais pobre”, disse.

De acordo com Ortega, nos últimos 10 anos, o município gastou cerca de R$ 10 milhões para manter o Parque, que serve exclusivamente para recepcionar eventos das raças Nelore e Quarto de Milha.

“Ou Avaré faz uma pesquisa séria para mensurar o retorno, ou corta esta despesa para quem usa o parque. O avareense tira do IPTU, ITBI e de outras taxas mais de R$ 1 milhão por ano para manter o Parque e não usa. O Recinto tem as portas fechadas para a população pobre”, afirma.

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Entrada da Emapa de Avaré - (Foto: Divulgação).
Entrada da Emapa de Avaré – (Foto: Divulgação).

O vereador pelo PV questiona os motivos pelo qual o avareense paga para manter um Parque que não usa e qual seria o fim social disto.

Para ele, a Prefeitura não pode ser a mãe de tudo, e a manutenção do Recinto deveria ficar por conta quem usa o espaço.

O vereador defende que quem usa o espaço, pague por ele. “Estes eventos tem que continuar, mas hoje quem usa não paga, ou paga muito pouco”, afirmou.

Para ele, o dinheiro que a população de Avaré investe não tem nenhum fim social e não é possível mensurar o retorno concreto destes eventos.

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